quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Fotos da apresentação dos Gaiteros de Lume no Museu Guido Viaro 23/11/2010.

Músico  Mateus caprichando na afinação
 Músicos Dario e Luis  em afinação para proporcionar um grande show.

 Músico Norton caprichou na percussão.


Nesta terça, (23/11/2010),  quem esteve presente no Museu Guido Viaro, pode apreciar mais uma vez uma grande apresentação da Banda Gaiteiros de Lume, a música tradicional celta ganha vida no talento destes músicos nos levando a viajar aos tempos medievais. 

Fotos: Marta Leal Caires

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O SPORRAN

O sporran usado como modelo é  feito de crina de cavalo. Cantle  o verde representa o "Emerald Green Isle of Ireland." A harpa foi escolhido porque é o emblema nacional da Irlanda.  

Para contar a história da harpa irlandesa é contar a história do povo irlandês. Lenda diz que a Primeira Harpa  era de propriedade de Dagda, um chefe entre os Tuatha De Danaan. O Tuatha De Danaan, foi uma antiga raça de guerreiros da mitologia irlandesa.   Durante uma guerra com os Fomorianos, os deuses gauleses do frio e da escuridão, a harpa foi roubada, mas mais tarde foi recuperada por Lugh e Ogma, dois deuses gauleses. Quando a harpa foi devolvida, ele teve a capacidade, quando tocada, para chamar o verão e o inverno. Então, quando Dagda tocou a harpa, que ele poderia produzir uma melodia tão pungente, que faria sua platéia chorar, um ar tão alegre que iria fazer todos sorrirem, ou trazer um som tão tranqüilo que iria embalar todos os que ouviam um sono profundo. Assim, a harpa se tornou o distribuidor de tristeza, alegria e descanso.
Começando no início de 1500 música de harpa era um componente fundamental da identidade nacional irlandesa e um ponto focal de rebeliões. Como resultado, a monarquia britânica levou um grande interesse na eliminação da harpa . Em 1650, Oliver Cromwell ordenou que todas as harpas em todo Irlanda teriam que ser destruídas. Posteriormente, a Rainha Elizabeth I ordenou que todas as pessoas que tocavam harpa para ser executado ", harpistas Hang, onde encontraram, e destruiram  seus instrumentos."  

A harpa é um símbolo nacional da Irlanda e ainda pode ser visto na etiqueta do Guinness.

A origem do sporran remonta ao século 14 e anda de mãos dadas com o kilt. Desde o kilt não veio com a conveniência de bolso, uma bolsa de couro se tornou um meio útil de manter unida itens valiosos como dinheiro, comida, ou balas de mosquete. 

sábado, 20 de novembro de 2010

Leprechaun

     A Origem dos Leprechauns na mitologia irlandesa

Nada captura a imaginação das pessoas bem como a magia e o mistério de Leprechauns. Eles são considerados pequenos travessos masculino fada-folk que habitam na Irlanda. Eles também dizem ser sapateiros grandes, e que eles possuiem vastas riquezas.
As origens da palavra leprechaun pode vir da palavra irlandesa Duendes do mito eram geralmente retrados usando  roupa vermelha não a roupa  verde que nós descrevemos usando hoje. William Yeats descreveu o Leprechaun em seu livro 1888 Leprechauns. Acredita-se que também tem poderes de hipnotismo e malandragem, que eles usam para enganar e enganar, para que possam escapar à captura humana. Eles acreditam não ser capazes de se mover quando um homem olha para eles. Então, se você ainda ver um Leprechaun não pisque porque você só pode apenas perder a sua chance de encontrar o seu tesouro.leipreachán, Fadas e Folk Tales dos irlandeses PeasantryHe é uma espécie de dândi, e vestidos com um casaco vermelho com sete fileiras de botões, sete botões em cada linha, e usa um chapéu-armado ". Leprechauns são acreditados igualmente para esconder seus tesouros e se você pegar um você pode ser capaz para levá-lo a revelar o local. Outra crença popular é que eles escondem potes de ouro que pode ser encontrado no final do arco-íris. como tal "o que significa um pigmeu ou espírito. A palavra também pode derivar do irlandês bhrógan leath, significando sapateiro.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fotos da apresentação no Museu Guido Viaro

Fotos: Marta Leal Caires


Fotos da apresentação no Museu Guido Viaro.

Fotos :  Marta Leal Caires

Comentários da apresentação por Rodolfo Stancki

Por Rodolfo Stancki
Há algo de hipnotizante nas canções de origem celta. Não sei se por conta da variedade de instrumentos (que, juntos, produzem um som poderosíssimo) ou se é pelo efeito quase sinestésico de remeter à tradição de países como a Irlanda, Escócia, País de Gales, etc. O fato é que essas músicas prendem tanto a atenção quando tocadas ao vivo que o público dificilmente nota o tempo passar.
Foi o que aconteceu com um grupo de mais ou menos cinquenta pessoas, presente no museu Guido Viaro na última quarta-feira, dia dezessete de novembro. A banda curitibana “Gaiteiros de Lume” tocou por pouco mais de uma hora e meia e angariou a cada canção, palmas animadas do público. Antes de encerrar, os músicos Dario Knopfholz, Luís Felipe de Lacerda, Norton Blasi e Mateus Skolowski tocaram pelo menos três bis – e teriam tocado mais. “Gostamos muito do que fazemos, teríamos ficado por mais algumas horas se tivessem nos deixados”, revela Skolowski – responsável pela maioria de instrumentos de corda na banda.
Com um repertório variado, típico da própria música celta – que varia de canções melancólicas às mais animadas –, a banda aproveitou o evento para ensinar muito da cultura céltica ao público. “As canções celtas tradicionais são muito próximas às brasileiras de raiz, pois muitas tratam de personagens como os caipiras, que são levados a posição de herói”, diz Blasi – que toca uma espécie de tambor no grupo.
Dario Knopfholz, o flautista, conta que muitas das canções tratam de temas tipicamente irlandeses. “A música popular celta é bem variada, mas existem quatro temas básicos: mulher, amor, bebida e rejeição aos ingleses”. Uma composição que parece fugir desses arquétipos é Cunla, que fala sobre fantasmas.
Um dos destaques da apresentação é, sem dúvida, a variedade de instrumentos. Violões, gaitas de foles e flautas compõe um quadro de sons distintos que dão o charme a cada canção. Alguns deles são raríssimos, como é o caso da Villeann Pipe – gaita cuja banda possui um dos dois exemplares existentes no Brasil.
A “Gaiteiros de Lume” foi formada há cinco anos por Luís Felipe de Lacerda – o gaiteiro. A formação atual – com os quatro integrantes – tem pouco mais de um ano e está com diversos planos engatilhados. “Estamos fechando com um bar de Curitiba para tocarmos toda a semana, e o primeiro CD deve sair até o fim de dezembro”, afirma o fundador da banda.
Quem ainda não os ouviu, fica a recomendação.

Texto e Foto de Rodolfo Stancki.

Fotos da apresentação no Museu Guido Viaro.

Músicos começando da esquerda para direita : Norton Blasi , instrumento caixa  Bodhrán (tambor irlandes), Dario Knopfholzt  instrumento Whistle e voz, -Luis Felipe FitzPatrick  instrumentos  Uilleann Pipes (Gaita irlandesa), Scottish Bagpipe(Gaita Escocesa), Smallpipes(Gaita escocesa pequena), Gaita Galega, Bousouki,Violão folk, Whistle, concertina e  voz,  Mateus Sokolowski  instrumento Violão Folk, Bandolin, Bousouki.

Grande apresentação da Banda Gaiteros de Lume um grande show.

Fotos de Rodolfo Stancki

Folder da apresentação no Museu Guido Viaro

Ensaios para a apresentação no museu Guido Viaro.



Os músicos ensaindo com muito empenho, para proporcionar  grande apresentação, no Museu Guido Viaro para uma divigulção da tradicional música celta.